Não esperem Narcisistas com arquétipo de vilão ou psicopata, isso é pouco provável. Esse transtorno está onde você menos espera. Pode estar no cara popular, padre ou pastor da igreja, no político caridoso que ajuda os animais, na mulher que arrecada alimentos para doar aos pobres. Surpresa? De maneira alguma. Isso é uma forma que eles encontram para receber seu suprimento, atenção e admiração, sem serem descobertos. A verdade é que eles não estão genuinamente preocupados com essas minorias vulneráveis, mas apenas com o suprimento que podem obter a partir da construção desse personagem altruísta.
As pessoas narcisistas costumam ser extremamente egocêntricas e só pensar em si mesmas. Os seus egos são gigantescos e elas têm uma necessidade desesperada de chamar atenção e de ser admiradas. Eles tendem a não sentir empatia pelos outros e são incapazes de se colocar no lugar de uma pessoa ou entender e se importar com o que ela está passando. Os narcisistas têm dificuldades para regular a autoestima e, portanto, precisam de louvação e afiliações com pessoas ou instituições especiais; eles também tendem a desvalorizar outras pessoas para que possam manter uma sensação de superioridade. Eles também podem tentar exercer outras formas de controle e manipulação, ao não demonstrar carinho e não dar atenção, podem até praticar abusos verbais e emocionais.
Uma pessoa narcisista mente para manipular seu cônjuge. Elas contam meias-verdades ou uma versão totalmente distorcida da verdade para que não precisem assumir responsabilidade por nada. Muitas vezes, a culpa se volta para a outra pessoa.
Mas nem todos pessoas serão diagnosticadas com transtorno de personalidade narcisista, somente uma avaliação clínica com psicologo u psiquiatra poderá bater o martelo sobre um diagnóstico. Algumas pessoas carregam traços de personalidade narcisista mas não são portadores dos critérios clínicos do diagnósticos, podendo ser apenas pessoas egoístas ou perversas.
O transtorno de personalidade narcisista é caracterizado por um padrão generalizado de grandiosidade, necessidade de adulação e falta de empatia. O diagnóstico é por critérios clínicos. Uma revisão de 5 estudos epidemiológicos detectou uma prevalência média de 1,6% (1). É mais comum entre homens do que mulheres.
A forma de lidar com a pessoa com esse transtorno é cuidando de Si. Saiba que, ao confrontá-lo, vários outros problemas podem emergir. Estipule algumas regras e firme o compromisso de segui-las. Por exemplo, ao sentir uma discussão esquentando, afaste-se para dar um tempo. Se nada ajudar, faça terapia antes que piore.
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